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Se você é jovem ainda

 

Dependendo do tamanho da firma em que você trabalha ou da natureza da sua profissão, é possível que você conviva com outras três gerações além da sua, sejam baby boomers (nascidos até 1964), geração X (nascidos até 1980), millennials (nascidos até 1996) ou a galera Gen Z (a partir de 1997).

Trabalhar de forma harmoniosa com tanta diferença de idade é uma tarefa que precisa ser levada a sério, para evitar que conceitos pré-concebidos (os famosos “preconceitos”) geracionais azedem a relação entre os colegas e dificultem a vida corporativa. E como criar um ambiente de trabalho que seja bom para geral? Reunimos algumas dicas supimpas (imediatamente entregando a nossa geração)  para ajudar quem vive esse momento ou já quer se preparar para essa possibilidade. Olha só:

Deletando estereótipos 

Se você estudou por mais de meia hora as sobre as gerações que mencionamos acima, deve ter cruzado com frases do tipo “os baby boomers são mais fiéis ao emprego, enquanto os millennials adotam uma postura mais questionadora”. 

Embora esses conceitos até fazem sentido quando se pensa em uma geração inteira, utilizá-las como “parâmetro” para interagir com uma pessoa específica é uma ação capaz de gerar mais problemas do que ajudar. Porque, sabe como é, cada pessoa é única. Da mesma forma que ninguém se acha igual a todas as outras pessoas da mesma idade, é importante formar uma opinião sobre a turma de gerações diferentes com base nas atitudes e nos discursos e não em uma imagem pré-formatada.

Telefone, e-mail ou chat? Eis a questão

Enquanto algumas pessoas preferem tirar dúvidas ou alinhar pontos por telefone ou videoconferência, tem gente que se sente muito melhor enviando as mesmas informações por e-mail ou por plataformas como Slack ou Teams. Não existe uma forma certa ou errada, mas não alinhar essa questão pode causar desencontros de informação ou estresses desnecessários.

E como resolver essa questão? Pedindo a cada pessoa que fale a forma como ela prefere se comunicar, e combinar algum padrão que todos da equipe precisam seguir. Por exemplo: tudo bem conversar por telefone ou por mensagem para tirar dúvidas, mas enviar um e-mail caso seja necessário pedir ajuda em um projeto maior ou a participação em uma reunião. Adaptação é a palavra-chave.

Diferenças existem. E está tudo bem

Saindo das questões práticas e voltando para as comportamentais, é até esperado em um ambiente multigeracional que as pessoas tenham diferentes pontos de vista, valores. E gerenciar essas conversas é um dos grandes desafios não só no mundo corporativo, mas também na vida pessoal.

A melhor abordagem que encontramos sobre esse tema, presente nessa matéria da Harvard Business Review, é:  as empresas ou gestores precisam criar um ambiente em que as pessoas saibam que elas podem apresentar sua opinião sobre determinado tema e que, mesmo que a ideia não seja executa, ela será ouvida e tratada com respeito.

Aprender faz parte. Em qualquer idade

Já que focamos em prevenir possíveis perrengues multigeracionais, deixamos para o final a parte boa, que é sobre como essa convivência pode trazer benefícios para toda a equipe. Um exemplo seriam programas mútuos de mentoria, onde cada pessoa ensina a outra uma habilidade que pode ajudar na rotina de trabalho.

Outra vantagem significativa, mas que demora mais para aparecer, está em lidar de forma mais madura com visões diferentes da sua; entendendo que existem diversas maneiras de encarar uma situação e que, enquanto houver respeito entre geral, a postura do outro não é necessariamente pior ou melhor que a sua, apenas diferente. Aprendizado que, na nossa singela opinião, já é um case de sucesso.

The Brief


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Autor: Daniel Carlos

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